domingo, 6 de agosto de 2017

Boletim 367

ABRINDO A PORTEIRA.
A violência.
Começo com uma oração de reconhecimento ao meu primo Ruy Rodrigo Brasileiro Azambuja, pelas palestras que pronunciava contra nossa TV. Costumava detalhar as violências que ali produziam, em horários onde crianças assistiam cenas de verdadeiro pavor. Nada melhorou, tudo está muito pior! E eu que costumo afirmar que estamos evoluindo! Não assisto novelas, mas clico no final delas esperando pelos noticiosos. Deus nos livre, ali só tem gente má, não se assiste uma cena de bondade. Minha alegria é que elas estão perdendo audiência, basta comprovar a quantidade de propaganda que fazem das mesmas. 
Novela é violência.
Noticioso é violência.
Política é violência.
Só resta mesmo assistir Mundo Animal, Pescarias, Esportes.
Não vejo luz nenhuma no fim deste túnel...


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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”