terça-feira, 18 de julho de 2017

Boletim 351.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Quando não dá!
Não deu, e tu acabas de perder a parada! O que fazer? Primeiro e o mais importante é parar para pensar, buscando a tranquilidade de um silêncio, principalmente o silêncio interior. Repassar tudo que aconteceu, verificando onde erraste. Sim, houve algum erro teu, nem todo o erro deve ser repassado ao outro. Talvez seja necessário repassar mais de uma vez, sem descuidar, um momento sequer de usar tua consciência limpa e pura. Difícil, muito difícil, mas de suma importância para uma avaliação segura. Quantas vezes tu e eu erramos? Dizem que até mesmo Jesus Cristo errou, quando usou do chicote para expulsar os vendilhões do Templo.
Daí o mais fácil. É recomeçar tudo novamente, pois a esperança é a última que morre.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”