sábado, 8 de julho de 2017

Boletim 346.

ABRINDO E FECHADO A PORTEIRA.
O intrometimento.
Vamos olhar para dentro de nós mesmos. Deixemos de comentar atitudes de pessoas conhecidas, que sabemos serem intrometidas. Especificamente estou olhando só para o meu Eu. Quantas vezes deixei de ficar calado, e me intrometi num assunto que não tinha nada comigo? Quantas vezes ousei dar um conselho para alguém, que nem mesmo era meu amigo, e notei que meu conselho pegou o vento? Quantas vezes num momento de dificuldade externei meu aborrecimento, fazendo mal para o amigo que estava por perto? E aquele gesto agressivo e desnecessário numa complicação do trânsito? Alguém poderá dizer, mas eu tinha que pôr para fora! Esse botar para fora só irá machucar a minha pessoa, a outra pessoa está se "lixando". Aliás, é muito difícil ficarmos alheios aos acontecimentos deste mundo "entupido" e estúpido dos dias de hoje. Falta educação, compostura, calma, discernimento, juízo apurado dos fatos, mas principalmente segurança e tranquilidade  no nosso interior. Vamos nos conhecer melhor. Já é hora de saber quem somos. 

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”