terça-feira, 27 de junho de 2017

Boletim 344.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Nossa missão.
Certamente ela não será promover apenas a nossa felicidade. Ela só será cumprida quando promovermos a felicidade dos outros. Nascemos e somos sociais, portanto, nossa existência não terá sentido sem os outros. De que me valeria andar sozinho pelo mundo, buscando pelo nada? De que me valeria viver, sem ter uma missão?  Desde muito tempo venho me interrogando qual o sentido de minha vida. Apenas posso informar que tudo, mas tudo mesmo, se trata da minha consciência. Não basta saber de minhas qualidades, o principal é saber dos meus defeitos. Não basta eu ser afável, se não souber manter as amizades. Não basta eu ter família, se esta família não me amar. 
Quem sabe o sentido da vida é amar, para que os outros possam me amar? Conduzindo-me àquele que se ofertou por nos amar.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”