sexta-feira, 21 de abril de 2017

Boletim 327.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Lula será preso.
Não dá para deixar de ler a última página hoje de Zero Hora - o David Coimbra. Não pelas evidências que ele aborda ao se referir a culpa do Lula, mas pela clareza com que diz  da "paixão do povão por Lula". O certo é que o Povo brasileiro crê na justiça brasileira e detesta o Lula. Ele nos iludiu, pediu nosso voto, mentiu, roubou e promoveu o roubo de nosso parco dinheiro. Ninguém poderá por dúvida nesta afirmativa! Copio o que está lá, por David:
"Lula virou uma espécie de santo malandro, um tipo divertido e cheio de recursos que viceja na imaginário nacional. Os nossos grandes personagens da TV e do cinema são parecidos: o Didi Mocó, de Renato Aragão; o Bronco, de Ronaldo Golias; o Agostinho da Grande Família. Há dezenas de tipos manemolentes, de alegria constante e moral inconstante, que encantam o brasileiro". (deveria ter escrito o povão brasileiro)
Bem, está explicado o amor pelo Lula, e a causa de tudo é o povão brasileiro, mas não nós que estamos lendo isto, já que somos o Povo, e exigimos a prisão do Lula.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”