quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Boletim 318.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.


Por férias adiadas vou matutando...

Os desafios.
Estamos enfrentando desafios permanentemente, com intensidades variáveis. Muitos fogem da raia. Nas competições é que se nota melhor os seus esforços, já que somos assistência. Vencer é o objetivo final, mas poucos estão aptos à vitória. Na maioria das vezes deixamos de olhar aqueles que lutam sem a mínima chance de lá chegar, e que são tão obstinados como os vencedores, lutando muitas vezes contra si mesmos. Na vida tudo é uma questão de competência, e ela pode ser física, intelectual ou espiritual (alguns dirão - emocional, mas afirmo que a força espiritual também impulsiona nossos passos). Voltemos então nossos olhos àqueles que abandonam a luta por se sentirem incompetentes. São os fracos, ou fracassados. Os fortes ou competentes sabem que devem continuar lutando, e que aquela contenda não é a última, pois outras virão depois, e eles deverão estar preparados. Pensem nisto, enquanto fico lembrando do meu amigo Kurt Kegel, que por incompetente estourou os miolos.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”