quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Boletim 301.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA
As injustiças.
Alguém pode avaliar todas as injustiças que o povo brasileiro recebeu nos últimos anos? Não estou me referindo só ao governo do PT, pois ao longo de muitos anos, eu mesmo como agricultor, fui injustiçado mais de uma vez, o que me custou belo patrimônio. Agora é a população que está sofrendo com tamanha crise financeira e moral. Pois recebi de meu filho, Luiz Fernando Azambuja Júnior, uma bela mensagem que está circulando na Internet, e que coloco abaixo para apreciação de vocês. Já escrevi lá atrás que detesto a política, pela única razão de ser ela a verdadeira culpada das nossas crises financeiras e morais. 
Está acendendo uma luz no fim do túnel!





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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”