ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
A outra pessoa.
O título ficaria bem melhor se colocado no plural - As outras pessoas. Entretanto, creio que fica bem mais forte se focar a existência de uma outra simples pessoa, que estará ao nosso lado, por uma vida inteira, ou mesmo que seja por um só momento. A identificação de um olhar na busca da aproximação, continuação da existência, que se resume no conviver. Solidão é um deserto na árida planície sem fim. Nosso caminhar será em vão, se não tivermos alguém para dar a mão. Alguém com quem dividir a alegria, ou mesmo partilhar a dor.
Sei, é a perpetuação da espécie que nos aproxima, mas sobre este instinto, seremos sociais, parceiros, amigos, companheiros de jornada, que nos leva a crer, nem que seja no seu final, que o fim não existe. Existirá uma nova vida, não na perpetuação de uma raça, mas na perpetuação do AMOR. Sopro divino que nos alimenta.
Sei, é a perpetuação da espécie que nos aproxima, mas sobre este instinto, seremos sociais, parceiros, amigos, companheiros de jornada, que nos leva a crer, nem que seja no seu final, que o fim não existe. Existirá uma nova vida, não na perpetuação de uma raça, mas na perpetuação do AMOR. Sopro divino que nos alimenta.
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