terça-feira, 12 de julho de 2016

Boletim 283.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Eu errei!
Espero que tu saibas pronunciar esta frase. Ninguém é perfeito! Então, todos nós somos passíveis de erros. Nosso consciente é alimentado cada vez que reconhecemos nossos erros, da mesma forma que nos alimentamos quando vibramos com nossos acertos. Certo que existem os doentes, como os psicopatas, que em maior ou menor escala, jamais reconhecem seus erros, conforme acaba de me afirmar um amigo. Se afirmei que ninguém é perfeito, também posso afirmar que podemos buscar pela perfeição, mesmo sabendo que ela pertença só à Deus. Conheço várias pessoas que nunca reconhecem seus erros, as quais chamo de egoístas. Estamos cercados delas por todos os lados, cuidado! Estes egoístas cuidam apenas de si, jamais pensam em ofertar ao outro. Moral: é tudo de dentro para fora, mas de tal maneira, que ao construirmos algo de bom, pensemos em transmiti-lo ao outro, sem pensar em proveito próprio.


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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”