terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Boletim 254.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Natal.
Mais um, e como é bom a gente perceber que eles se sucedem com a mesma mensagem de amor, contagiando nossos corações. 2.015 vezes Ele renasceu em nossos corações. Recordemos nossas infâncias com as árvores de Natal, que eram de pinheiros reais, não os plásticos de hoje. Neles havia a Estrela de Belém, o berço pobre com o Menino Jesus, os três Reis Magos, as ovelhinhas e vaquinhas no presépio, onde a Mãe Maria e o São José acolhiam num pobre e simples galpão-estrebaria, a imagem de humildade, para um mundo hoje tão presente de riquezas e ostentações. Ainda agora contemplando presépios ouvi dizer - "eles são estilizados". Não sei que estilos são esses, mas me afastam do respeito e oração ao nascimento de Cristo.
Um Feliz Natal a todos vocês, com Cristo em nossos corações.


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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”