quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Boletim 248.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
A morte.
Sei que o tema não agrada muito, mas creiam, a morte faz parte da vida. Ninguém deixará de conhecê-la. Chego a me atrever em dizer que ela é a única verdade em nossa existência, pois creio piamente que ela é que nos conduzirá à Deus. Não é necessário temê-la, basta termos cumprido com nossos deveres na Terra. Certamente uma longa e penosa trilha, e quanto mais penosa mais florido será o outro caminho. A humanidade busca cada vez mais o gozo terreno, aquele gozo sem sentido de vida futura, como se tudo se acabasse com a simples morte. Meus familiares se divertem quando pronuncio "Tudo recém está começando", já que eu não creio no fim! E se não creio nele é porque sei que a morte não é o fim, talvez mesmo seja um começo. Vamos meditar nisso.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”