segunda-feira, 29 de junho de 2015

Boletim 229.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Eu não quero chorar!
Carregamos nossos subconscientes com esta negativa, sem nos darmos conta que é bom chorar. Acredito que muitas pessoas represam seus sentimentos, lógico que os sentimentos bons, sem perceberem a necessidade deles derramar. Antigamente isso era machismo, mas hoje são as mulheres que tomam conta. O mundo está impregnado de iras, violências, atentados, estupros, roubos, numa verdadeira inversão de bons sentimentos, fazendo com que contenhamos nossas lágrimas, até mesmo ao assistir o namoro de duas borboletas. Precisamos chorar, não pelo sentimento do medo, mesmo para quem se aproxima do seu fim. Precisamos chorar pelo conteúdo maior, de termos adquirido a grande riqueza do amor. Quem chora ama! Quem chora não é egoísta! Quem chora tem Deus no coração!

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”