quarta-feira, 22 de abril de 2015

Boletim 219.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Detalhes.
A mim parece que eles só servem para a poesia do Roberto Carlos. De que servem os detalhes? Para enfeitar, além de inspirar a poesia. Conheço muitos que se perderam nos detalhes, que nada mais são do que pequenas coisas, na maioria das vezes, coisas insignificantes.  Na vida temos de focar o principal. Claro que se for possível devemos colocar detalhes, mas eles ficarão sempre em segundo, terceiro, ou sexto plano. Alguém me dirá, mas eu construo em cima de detalhes! Afirmo que só os artistas o fazem, e eu não estou falando em arte, falo em vida.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”