quinta-feira, 26 de março de 2015

Boletim 214.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
 
A sorte.
 
Devemos confiar na sorte? Afirmo categoricamente que não! A sorte é um fato, mas ocorrerá ou não, sem sabermos quando, e em que circunstâncias. Poderá ser material ou espiritual. Pior que tem gente confiando cegamente nela. Tanto é verdade que as filas no Mega Sena cada vez aumentam mais e mais. Eu mesmo participo delas de quando em quando. Ainda bem que há um espaço grande neste de quando em quando. Se jogasse duas vezes por semana, minha situação financeira seria muito pior que a atual. Esqueçam da sorte, ela virá quando menos esperarmos, e de graça. Sei o que muitos dirão: "quem não joga não ganha". Pois eu afirmo que ganha, já que não só se ganha jogando, se ganha trabalhando. Um bom trabalho para vocês, e creiam, primeiramente Deus é a nossa maior sorte. 

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”