segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Boletim 207.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
O perigo.
Temos medo ou gostamos do perigo? Quando o encontramos reagimos ou fugimos dele? É necessário meditar um pouco, antes de encontrarmos uma resposta. Primeiro vamos localizar qual o perigo. Poderá ser um leão, ou até mesmo um cachorrinho puddle. Poderá ser andar de carro, ou de avião, e aí independerá da velocidade que ele andar. Conheço muitos que adoram a velocidade e outros a temem.  Assalto, acidente, doença, e são tantos os perigos que fica difícil enumerá-los. Dizem que tudo é uma questão de adrenalina, e pelo que me ensinaram ela surge nos momentos de "stress" quando dos esforços físicos. Pouco entendo do assunto que é muito técnico, mas acho que ela também surge no esforço mental, exatamente onde reside o medo ou a coragem. Então volto na velha tecla - equilíbrio. Quem consegue manter o equilíbrio nos momentos de perigo? Sei, este equilíbrio se chama calma, e é com ela que iremos agir certo ou errado. Então calma, não estou ensinando nada para vocês, eu mesmo quero entender do assunto. Estou tentando fazer vocês meditarem, já que estamos expostos ao perigo diariamente, e dependendo de nossas reações teremos êxito ou seremos eliminados, independente se rezarmos ou não. Pensem nisto.
 

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”