ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
O final de ano.
Interessante como nesta época meu coração parece crescer, como se eu não tivesse amado durante o ano que passou. Quero ofertar até aos estranhos, fazer presentes anônimos, talvez envergonhado do meu não querer. Serão os cântico de Natal, a imagem de um velhinho barbudo e, a bucólica paisagem dos pastores com as ovelhinhas, que fazem meu coração bater diferente? Onde está a força da vida? Aquela que me fez lutar para vencer os obstáculos. Parece que meu coração perdeu a força, ou amansou de repente. Não quero vencer nada, e só penso em ofertar. Que coisa! Certo, o fato é que está tudo correto comigo, e com a minha família, rezando por aqueles que lutam contra algum mal. A força da vida não deve ser dedicada em vencer a matéria, mas ofertada à Glória do Senhor, aquele velhinho barbudo, que representa a Eterna Criança, que sempre estará renascendo dentro de nós. Iria anexar uma imagem de Natal, pedindo saúde, saúde, saúde a todos vocês, mas além disso, vamos ofertar amor ao Senhor Criador de Todas as Coisas, pedindo que Ele nos ensine renascer a cada ano.
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