quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Boletim 197.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Vencendo obstáculos.
Primeiro me digam quais são os nossos obstáculos. Para muitos será pular mais alto, outros chegar mais depressa, ou ainda nocautear o adversário. Para outros será enriquecer, e melhor se conseguir de um dia para o outro. Olhem as filas da Mega Sena. Para os mais esclarecidos, o único obstáculo é alcançarmos a EDUCAÇÃO. Quanto mais atrasado o povo, mais ladrão ele será. Então, leiam a crônica de João Ubaldo Ribeiro - Educação - que tentarei colar abaixo. Ele trata da matéria prima com que se constrói um país. Claro, esta matéria prima é o povo, e vejam o povo que temos no Brasil. Não adianta trocar nossos governantes, o povo continuará o mesmo, reclamando e roubando, principalmente aqueles que votaram errado. Ubaldo diz que a moeda do brasileiro é a ESPERTEZA. Alguém se atreve a contrariar? Lembrem a propaganda do Gerson, o negócio é tirar vantagem. Enquanto isto vamos rezando a Deus para que nos proteja, desejando que os governantes vençam o obstáculo de construírem mais cadeias, pois parece que resolveram colocar os ladrões (ricos) nelas, e certamente vai faltar muito espaço.

Achei esta frase que não sei de quem: "
"Não é a política que faz os políticos virarem ladrões. É O SEU VOTO que faz os ladrões virarem políticos".
 
Obs.- Não consegui colar o anexo do João Ubaldo, mas não conseguindo mando uma oração. Cliquem. Se parar é necessário clicar em "começar" - delta ou triângulo embaixo, ou cliquem na própria imagem.

https://www.youtube.com/watch?v=3dcbSQOaNH0&list=RD3dcbSQOaNH0


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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”