segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Boletim 193.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
 
O Sucesso.
 
Esta é um obsessão da humanidade. Não se mede sacrifícios para chegar ao sucesso. Todos querem uma superação, seja onde for, nos esportes, nas finanças, na beleza e, a qualquer custo. Pouco importa se para chegar lá tenham que sacrificar até mesmo alguns anos de vida. Pouco importa a família e os amigos. Dane-se a ética e os conceitos sociais. Hoje a religião dos homens é vencer! Então fico batendo nestas teclas, onde também bate forte o meu coração gritando pelo equilíbrio! O desastre está tanto lá em cima, na conquista, como lá embaixo, na derrota. Encontrei uma bela frase que diz, "devemos trabalhar para viver, e não viver para trabalhar". Sei, vocês que me leem estarão concordando, já que os que não gostam de me ler é porque estão se matando. O desastre consiste no seguinte: tudo que conquistei alguém já conquistou, e estão me ofertando algo mais de novo, que não consigo comprar.
Agora vejamos o contrário. O homem foge de tudo isto é vai para uma praia paradisíaca, sob um chapéu de sol, com cerveja gelada, assistindo o mundo passar. O que ele irá construir para si, e para os outros? Nada. Fugir do mundo também será um desastre.
Concluo. Vamos nos deliciar com a nossa alma. Busquemos pelo nosso interior onde só nele alcançaremos a Paz de Deus, na certeza de uma outra vida, mais plena de amor.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”