quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Boletim 192.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
 
O alimento dos nossos sentimentos.
 
O que possuímos de melhor são nossos sentimentos, e por tal eles devem ser bem alimentados, para "sobreviverem". Claro que o alimento do bom sentimento é o amor, assim como o ódio é o alimento do mau sentimento. Daí concluir que quanto mais bebermos amor, mais mansos seremos, e quanto mais bebermos ódio mais violentos nos tornaremos. É necessário fazermos um retrospecto, para concluir que estamos melhorando. Nem quero me referir à era da Antiguidade, com seus "bárbaros" problemas, e vamos entrar na Idade Média (Século V), onde não melhoraram em nada nas suas violências e ódios. Chegando na Idade Moderna (Século XV), só o que melhorou foi a saída da fome e da peste, devido a novas técnicas da agricultura, terminando com a fome e aumentando a população europeia, mas o ódio continuou. Para não "estender o laço" vamos logo para os dias de hoje, e hoje é o dia de quem escreve, que assistiu na juventude o ódio estampado nas atitudes de ancestrais, que só pensavam nas revoluções gaúchas, uma atrás da outra. Sei, hoje ainda persiste ódios, existem guerras, e em alguns países há fome, mas estamos evoluindo. Minha instituição Rotária combate a peste e a fome no mundo inteiro. Certamente hoje existe muito mais amor nos corações humanos, do que em tempos passados. Rezemos, para que Deus continue abençoando os sentimentos dos homens. 

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”