domingo, 11 de maio de 2014

Boletim 172.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Fiz 80 anos!
Sim, quem faz com saúde e amor no coração faz feliz. São meus votos para todos vocês, que ainda não fizeram. Posso afirmar que é bom, muito bom, principalmente quando cercado de familiares e amigos. Foi na Fazenda Santa Tereza, do meu Irmão-Primo Ney Artur Azambuja, que nos brindou com um macanudo churrasco de ovelha, assada pelo Soni, seu fluente empregado de muitos anos. Claro que teve muito discurso, mas todos curtos, mas com conteúdo. Meu conteúdo final de agradecimento foi para que desfrutássemos do "momento", pois a vida se resume em momentos felizes como aquele. Agora escrevendo me dou conta que é um 'vareio' dos momentos felizes contra os momentos infelizes. Façam as contas, e agradeçam ao Grande Arquiteto. 
Fixo dois momentos do belo encontro:
Dois punhos fechados, erguidos à Deus, pedindo Sua força, com minha alegria de vida estampada no rosto, e dos meus Irmãos. Obrigado Senhor.

Abraçado ao sobrinho-primo Paulo, filho do anfitrião Ney Artur. Depois o "fluente" Soni, grande assador agarrado numa garrafa de bom vinho e, por último meu Irmão-Primo Ney Artur, que será o primeiro.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”