ABRINDO A PORTEIRA.
Resignação.
Creio que já me referi anteriormente, que toda a virtude é de difícil aprendizado. Não nascemos virtuosos, salvo os eleito do Senhor. A resignação, que o dicionário define como "coragem para enfrentar a desgraça", é sem dúvida uma das mais difíceis. Como não esbravejar ante a desgraça, contemplando a morte de um ente querido, ante um acidente fatal, um desastre da natureza? Apenas sei que esbravejar não irá nos dar solução alguma, como sei o quanto é difícil manter a serenidade numa hora destas. Quando perco alguma coisa, costumo meditar "Quem me dá, tem o direito de me tirar".
HISTÓRIAS QUE ME CONTARAM.
Não é por ser colorado, pois antes de ser, nasci gaúcho, torcendo hoje para o Grêmio nos representar na Libertadores. Essa história do Saci foi despertada com um artigo do Vianey Carlet na Zero Hora, enaltecendo o Inter, 5º colocado entre os 10 mais destacados das três Américas em artigo da Revista Forbes (o Grêmio não aparece ali). Então pesquisei na Wikipédia.
Saci Pererê é um personagem do nosso folclore, e tem sua origem entre os índios da região das Missões no nosso Rio Grande. É um negro jovem, quase criança, de uma perna só, portador de uma carapuça sobre a cabeça que lhe concede poderes mágicos, fazendo pequenas travessuras. Lembro de meu tempo criança, quando as cozinheiras diziam: "Olha, o Saci passou por aqui e fez queimar o arroz", e outros pequenos acidentes domésticos a ele atribuídos. Monteiro Lobato foi o primeiro escritor a lhe dedicar atenção, e em 1917 publicou o seu primeiro livro "O Saci Pererê: resultado de um inquérito". Ziraldo também o colocou em suas histórias de quadrinho. Vamos ver se os poderes do nosso Saci despertam os pernas-de-pau do meu Inter.
Saci Pererê é um personagem do nosso folclore, e tem sua origem entre os índios da região das Missões no nosso Rio Grande. É um negro jovem, quase criança, de uma perna só, portador de uma carapuça sobre a cabeça que lhe concede poderes mágicos, fazendo pequenas travessuras. Lembro de meu tempo criança, quando as cozinheiras diziam: "Olha, o Saci passou por aqui e fez queimar o arroz", e outros pequenos acidentes domésticos a ele atribuídos. Monteiro Lobato foi o primeiro escritor a lhe dedicar atenção, e em 1917 publicou o seu primeiro livro "O Saci Pererê: resultado de um inquérito". Ziraldo também o colocou em suas histórias de quadrinho. Vamos ver se os poderes do nosso Saci despertam os pernas-de-pau do meu Inter.
FECHANDO A PORTEIRA.
Nem vou entrar no Galpão do Galo Velho, mesmo porque ando muito distante dele. Minha Jane agora "anda largando dos cueiros", e em breve retornaremos, se Deus quiser. Afinal foram sete longos meses...
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