domingo, 31 de maio de 2020

Boletim 615

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.

Domingo confinado.
Outro dia falei que o confinamento estava fazendo bem para nossas famílias, e é verdade, mas não dá mais... Até a porta da igreja, onde fui me aproximar de Cristo, estava fechada. As minhas outras muitas instituições sociais, também fechadas. Ainda se chovesse! O frio sobre uma seca vai acabar com o resto de alimento do gado. Não é lamentação, é o relato de um fato, e como ele é material não cabe oração à Deus. 
Escutem uma oração: Em 1977 meu filho foi operado na UCLA (Universidade da Califórnia de Los Angeles), quando entrei num Room Meditation rezando: "Senhor Meu Deus, meu filho está sendo operado de um câncer maligno neste momento, mas... ele é mais Teu filho do que meu, só Tu saberás o que deve ser feito. Que assim seja. Amem".  Sim, ele se salvou, está saudável ainda hoje. 

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”