sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Boletim 589.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA

"Velho que não anda, desanda."
Passarei a repetir aqui, frases que ouvi de meu velho avô e caudilho maragato, Cel. Ney Xavier Azambuja. Quando elogiavam sua boa desenvoltura ele repetia: "Velho que não anda, desanda". Por tal faleceu com avançada idade, adquirindo a sabedoria. Fiquem velhos, para vocês aprenderam alguma coisa! Cel. Ney era proprietário da grande e produtiva Fazenda da Invernada, e mais que tudo, constituiu uma bela e saudável família. Foram 13 os seus filhos. 
O destaque fica para uma de suas netas, Marila Fay Azambuja, com 98 anos de idade, lúcida e saudável, por ter caminhado bastante.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”