domingo, 12 de janeiro de 2020

Boletim 576.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.

O Amor.
Sei, é um tema muito amplo, muito velho, desde Jesus, mas quando a dúvida me assalta, tenho de "matá-la". Todo o humano possui amor, uns mais, outros menos. Fiquei matutando de quanto amor eu tenha, e de quanto possa dar. Façamos de conta que eu tenha 100 amores. Desses eu só posso doar 50, os outros 50 não me pertencem, pertencem ao meu Bom Deus. Agora, se eu reter mais de 90, serei um ditador, um tirano, um déspota, um malfeitor. Em contrapartida se eu der mais de 90, serei o próximo suicida. 
Desculpem. Posso estar errado. Esto apenas pensando alto...

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”