quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Boletim 565.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.

Ontem, hoje e amanhã.
Todos nós possuímos preferências. Não sou diferente. Os livros foram meus primeiros amigos, ao perder minha Mamãe com quatorze anos de idade, passando a morar sozinho. Como vocês tenho meus autores preferidos, e Augusto Cury é o último, e o melhor. Duas de suas frases:
"A melhor maneira de reescrever o passado é reconstruir o presente". 
Não precisaria dizer mais nada, mas tem outra:
"Nada mais triste do que ser refém da história, e nada tão prazeroso quanto ser um construtor de um novo tempo".
Um feliz meditar.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”