quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Boletim 543.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.

É preciso viver!
Só os mais velhos entenderão. Preservamos a vida cuidando de nossas saúdes, para chegar em mais de três quartos de século, lamentando por aqueles que não fizeram. 
Recebemos, gratuitamente, o corpo matéria abrigando a alma de nossos sentimentos. O verbo se fez vida, que foi preservada para o sacrifício final. Muitos não entendem sequer o etéreo por apaixonados por ela, que nada mais é do que o necessário encontro com a morte. 
Minha mensagem: Meditemos no que de melhor produzimos, para a oferta final ao incenso. 

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”