quinta-feira, 16 de maio de 2019

Boletim 497.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.

Feliz por nada.
Não saberei explicar, mas hoje acordei feliz por nada. Estou convencido que esta é a verdadeira felicidade, já que não aconteceu nada de bom, como também nada de ruim. Apenas sentindo-me feliz, alegre, satisfeito, rindo do nada, até mesmo com vontade de cantar, e como não sei cantar, assobiei. 
Já escrevi lá atrás, que o viver é belo. Uma verdadeira dádiva de Deus, mas a maioria de nós não sabe viver. Vou dar uma dica: é a ambição que estraga o viver. Ninguém se conforma com o pouco que tem, assim como outros, não se conformam com o muito que já tem. 
A mensagem do meu amigo Willy Hoff, ao cantar : "Para que tanta ambição, tanta vaidade, procurar uma estrela perdida, se o que nos traz felicidade são as coisas mais simples da vida". 

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”