sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Boletim 449.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
O tempo II.
O tempo nos amadurece. Sei, a gente não pode ficar muito tempo no pé, pois termina caindo. Posso afirmar que estou maduro, tanto, que deixei a TV de lado. Vou passar para o rádio, onde ao menos não haverá imagens ferindo minha sensibilidade. É muito roubo, propinas, falcatruas, políticos sem fim e sem finalidade alguma. É só violência. Então, volto para o velho rádio, e se ele também incomodar, vou ver se encontro galenas. Meu filho, Dr. Magrinho, diz que só ouve música pela TV, o que parece uma boa.
Minha mensagem: Não fiquem tão maduros, a gente termina apodrecendo...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”