terça-feira, 23 de outubro de 2018

Boletim 446.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
A violência.
Os jornais e a TV passam o dia buscando mostrar a violência que grassa em nossa sociedade. Recuso-me em assisti-las. Vivi num tempo em que a violência era mil vezes pior. Meu avô paterno, Cel. Ney Xavier Azambuja, era revolucionário em 93, a revolução da "degola". Ele contava e contava, mas sabíamos que não contava tudo. Depois uma revolução sucedia outra, para não falar nas guerras. Duas mundiais, e nacionais muito mais. Não temos guerras mundiais, nem nacionais, salvo os comunistas que massacram os povos. Estamos evoluindo. Lentamente é verdade, mas chegaremos lá.
Minha mensagem: A evolução brasileira logo surgirá, após as eleições. 

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”