sexta-feira, 6 de julho de 2018

Boletim 425.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Minha Porto Alegre.
Minha valorosa e formosa Porto Alegre. Nasci camaquense, mas em ti formei o alicerce de minha vida. Aí fui morar sozinho com apenas 15 anos de vida. Aí estudei, servi a Pátria Nacional, namorei, casei, trabalhei, e o meu primogênito em ti nasceu. Setenta anos depois volto a ti, levando minha esposa e dirigindo um bom carro. Mas, perdeste os teus valores, mesmo sem perder tua formosura. Basta dirigir no horário de "pico", ainda mais com chuva. Sei, a mensagem que posto abaixo seria para os teus governantes, mas não quero sequer conhecê-los, o que dirá procurá-los para dar sugestões. 
Minha mensagem: Gastaram tanto dinheiro "embelezando" tua orla, quando deveriam construir "vias aéreas", já que as ruas são estreitas. Principalmente para os lados de Novo Hamburgo.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”