segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Boletim 395.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Preparados? II
Não me refiro em estar preparados para ver o Brasil mudar, e sim preparados para assistir nossa própria transformação. Isto só se faz com educação e cultura, onde nosso País é tão carente. Sabemos que isto é decorrente da desigualdade social, como sabemos que as ideias politicas socialistas não resolveram o problema no Mundo todo, mas só a liberdade  com oportunidade resolverá. Minha turma de ginásio, do Colégio São João Batista, das Irmãs Bernardinas aqui de Camaquã está completando 68 anos de formatura, e pasmem, tínhamos uma matéria: "Estudo Cívico e Moral", ou coisa parecida. Será que os alunos de hoje ainda são preparados para amar a Pátria, berço de nossas famílias? Nosso Brasil é o reflexo do que são os brasileiros. Cada vez que escuto uma queixa da nossa Pátria, tenho vontade de gritar "Onde erramos?" Claro que foi na escolha.
Minha mensagem: Com 84 anos ainda estou me preparando, e até  mesmo no momento final, posso melhorar. Preparem-se. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”