quarta-feira, 7 de junho de 2017

Boletim 341.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Meu Deus!
Certamente a frase mais pronunciada nos dias de hoje. Devemos sair o mais rápido possível deste pânico. Não temos mais direção, e nossos trabalhos não nos sustentam mais. O Brasil está parado, e não digam que estou falando em política, pois em mim não habita o ódio ou a paixão. Tenho sido um verdadeiro equilibrista neste cordão da vida. Talvez por tal tenha chegado até aqui, com fé e esperança, as duas virtudes que conduzem o indivíduo à tranquilidade final da vida humana. Deixemos nosso Deus em paz, e vamos buscar novos caminhos. Já disse: Fomos roubados? Não adianta buscar o dinheiro que evaporou. Vamos buscar outro dinheiro e colocar as coisas nos seus devidos lugares. Tenhamos apenas confiança em Deus, e esperanças em dias melhores. Chamemos Deus apenas na oração de nos livrar do pânico.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”