quinta-feira, 18 de maio de 2017

Boletim 336.

ABRINDO A PORTEIRA.
As crianças de hoje.
Gostaria de escrever sobre as crianças de amanhã, mas não me atrevo, pois o que mais me impressiona são as crianças de hoje. Não sou expert no assunto, pois os netos estão adultos, e os bisnetos ainda não chegaram, mas presto atenção nas crianças com quem convivo. Outro dia assistindo um diálogo entre a mãe e uma filha de no máximo 5 anos, fiquei encantado, pois conversavam como dois adultos. Com cinco anos eu ainda não era um ser humano! Dirão que é a TV e os celulares de hoje. Certo, mas tem algo mais importante que tudo isto, a educação atual. As crianças de hoje não tem medo, nem viveram na "gaiola" que me cercou. Elas tem liberdade. Sei, dirão que esta liberdade está exagerada, mas apenas em alguns casos, pois na maioria das crianças hoje se percebe uma personalidade bem desenvolvida, fixada na boa educação e no desenvolvimento social. As crianças de hoje, desde nenê, são seres humanos. Alguns não percebem, mas estamos evoluindo, e muito! 

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”