sábado, 21 de janeiro de 2017

Boletim 311.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
A Felicidade II.
Não procurem a felicidade, ela não se encontra por aí. Ela está dentro de nós. 
Continuando, faço minhas considerações, focando a necessidade premente de nos transformar em uma nova pessoa! Por mais satisfeitos que estejamos com nosso ego, certamente podemos ficar melhor. Então percebam que é tudo de "dentro para fora". Olhem:
1- Solidariedade. Cito-a em primeiro lugar por ser o princípio;
2- Tolerância. Parece ser consequência da primeira;
3- Perdão. Certamente o mais difícil do nosso dia à dia;
4- Pensar. Fácil, mas o difícil é sua conclusão; 
5- Ouvir. Fácil também, quando sem preconceitos;
6- Contemplar. Fácil ainda, se contemplarmos apenas o belo;
7- Silêncio. Aqui é difícil, muito difícil, quando da contrariedade.
Todos os 7 são elementos "interiores" de nosso ser. Todos irão construir nossa felicidade, que é a mensagem divina. Basta nossa concentração (talvez seja um oitavo elemento) para nos transformar em nova pessoa. Cristo viveu apenas 33 anos, mas transmitiu com facilidade estes ensinamentos, que a humanidade está custando a entender. 

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”