ABRINDO A PORTEIRA.
Amar.
É um tema universal, mas poucos meditamos sobre ele. Hermann Hesse escreveu em Obstinação, que "ser amado não é nada. Amar sim é que é tudo". Afirmo que amar não é admirar, encantar, extasiar, ou desfrutar a beleza do outro. Amar é muito mais que isto. Certos cônjuges vivem uma existência inteira com o outro, sem o amar. Admiram-se, extasiam-se, ou desfrutam-se, mas isto é prazer, não é amar. Amar é se ofertar ao outro. Amar é se sacrificar ao outro. Até mesmo é fazer tudo isto, sem pedir nada em troca. Amar não é negócio. Amar não é dizer "eu te dei, agora quero isto em troca". Amar é o silêncio da doação. Aqueles que conhecem a Bíblia fazem isto à Deus, mas esquecem de fazer isto ao seu semelhante. Alguns, mesmo sem conhecer a Bíblia, sabem ofertar seu amor puro e desinteressado ao semelhante. Esses estarão amando a Deus, pois Ele habita em nós.
GALPÃO.
Amar.
Aqui também se ama. Ama-se o trabalho, que é a expressão do futuro, alimentando a seiva dos ancestrais, na realização de seus sonhos perdidos. Aqui cultuamos o respeito, que é o primeiro passo para o amor.
HISTÓRIAS QUE ME CONTARAM.
Amar.
Esta história li no facebook, pois ali também tem coisas muito boas.
"O funcionário de uma grande empresa ficou preso em sua câmara fria. Era fim de expediente e todos se retiravam, sendo inútil seus gritos e pancadas na porta. Morria, quando a porta foi aberta pelo ronda, que salvou sua vida. No hospital, o ronda lhe fez uma visita, quando o funcionário lhe perguntou porque abrira a câmara fria, pois esta não era sua obrigação. O ronda respondeu que assim procedera porque o amava, mesmo sem nunca ter trocado uma só palavra com ele. Ocorria que ele era o único funcionário da fábrica, que o cumprimentava ao entrar, e também se despedia ao sair. Naquele dia havia notado que não recebera sua despedida, e concluíra que havia algo de errado, tendo procurado por ele."
Isto é amor. Amor até mesmo sem diálogo. O ronda havia se ofertado.
"O funcionário de uma grande empresa ficou preso em sua câmara fria. Era fim de expediente e todos se retiravam, sendo inútil seus gritos e pancadas na porta. Morria, quando a porta foi aberta pelo ronda, que salvou sua vida. No hospital, o ronda lhe fez uma visita, quando o funcionário lhe perguntou porque abrira a câmara fria, pois esta não era sua obrigação. O ronda respondeu que assim procedera porque o amava, mesmo sem nunca ter trocado uma só palavra com ele. Ocorria que ele era o único funcionário da fábrica, que o cumprimentava ao entrar, e também se despedia ao sair. Naquele dia havia notado que não recebera sua despedida, e concluíra que havia algo de errado, tendo procurado por ele."
Isto é amor. Amor até mesmo sem diálogo. O ronda havia se ofertado.
FECHANDO A PORTEIRA.
Explicando.
Vai um sobre o outro, porque o 158 foi enviado de um computador novo, que recebi de presente do filho Magrinho, e nele os contatos não foram copiados na íntegra. Alguns receberão em dobro. Desculpem.